
Para quem não sabe, os L’Eau Vive são capitaneados por irmãs da Comunidade Donum Dei, ligada à Igreja Católica e formada por leigas consagradas de vários lugares do mundo. As irmãs utilizam os restaurantes – inspirados na culinária francesa – como meio para sua missão de levar a Palavra de Deus. Mas não se assuste pensando que, ao chegar lá, vão tentar catequizá-lo: os L'Eau Vive não diferem muito dos restaurantes comuns e, em alguns lugares, inclusive, são bastante concorridos!
Exatamente por isso, ainda no Brasil, tratei de fazer uma reserva. E no dia marcado, lá fui eu, empolgada.
A cidade de Lujan, a 60 km de BA, é uma graça e funciona como centro religioso da Argentina, uma espécie de Aparecida do Norte de lá. Encontrar o restaurante, porém, não foi nada fácil: ou ninguém o conhecia, estávamos falando grego, sei lá. Assim, quando finalmente chegamos, a cozinha estava fechando... Mas a simpática irmã Clarisse, a peruana com quem havia feito a reserva, disse que ainda dava tempo de comermos a sobremesa. Estava salva! Poderia enfim experimentar os famosos (e gigantescos) profiteroles! Que Realmente faziam jus à fama!
E o lugar? Era muito mais do que eu esperava. A casa é linda: flores e árvores em profusão no jardim e uma sala de refeições muito simpática.
Se você está indo a Argentina (ou a qualquer outro lugar do mundo onde haja um L’Eau Vive, como Vietnã, Itália, etc), vale conhecer!
Em tempo: A boa notícia, quase em primeira mão, é que o primeiro L’Eau Vive do Brasil vai sair do papel: será em Diamantina (MG).
Em tempo 2: Outra dica em BA é o La Cabrera, em Palermo. É um típico restaurante portenho com suas fartas porções de carne e acompanhamentos i-n-c-r-í-v-e-i-s!
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